1, 2, 3, testando

Depois de "em quem tu vais votar?", "ahh, eu vou votar na Yeda!", "por que?!", "porque... ela é mulher!"

Temos o nosso magnífico próximo bloco, que sucede os reclames do plin plin.
Depois de dividir nosso 1m², de direito, com mais umas 2 pessoas, comprar metade dos livros e a outra metade, a ganha, ser um lixo que nem servir pra calçar a impressora serve, porque é possível que se desmanche, temos um grande ato de preocupação com o ensino público no Estado! uhuuul!
a Yeda decidiu testar o ensino público, pra fazer melhorias...

Mas, queridos blogspectadores, nada é o que parece ser, a não ser que pareça ruim, daí é exatamente igual como parece... mas nem é o caso agora

(Nota importante: estou no primeiro ano do ensino médio)Hoje fiz a tal prova...
Que lástima!
Começou com, no cartão resposta, logo abaixo dos dados de identificação, "Alunos com dificuldades especiais (vulgo retardados)" e um quadrinho pra marcar...

Abri a prova, que mais parecia um livro e era só de matemática e português, e comecei a responder... a segunda questão quase exigiu báscara, isso se já não tivessem dado a raiz... dentre muitas questões absurdamente idiotas, encontro algumas que excedem o aceitável ("Camila* quer comprar um presente de R$40,00, já tem R$20,00, qual porcentagem representa o que Camila ainda não tem do valor do presente? (ainda tinham opções), "Pedrinho* tinha 130 lápis para distribuir, igualmente, entre 13 pacotes, quantos lápis serão colocados em cada pacote?")

Bom é que, se for por isso, o ensino tá uma beleza!
Ruim é que, se for se basear por... AQUILO... não vai ser melhorado nada.
Se um aluno do 1EM não souber responder essas coisas, ou não sabe ler, ou não sabe contar... oooou seja, pagou pra professora da primeira série passá-lo

Um salve para nossa maravilhosa governadora!

*Os nomes foram trocados para preservar a identidade dos envolvidos