sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Poemas tão meus...


Eu jamais poderia escrevê-los, mas são meus...

São meus por obra do acaso e por semelhança;
São meus por obra do destino e por sentimento.
São meus porque sinto e porque se não fossem, fariam falta;
São meus por carinho e de coração.

Um comentário:

Anônimo disse...

O Padre Baloeiro desistiu de seu antigo instrumento de trabalho e, livrando-se dos preconceitos católicos, optou por uma vassoura agora.

Permito-me um sinceríssimo adendo ao presente post: e são teus, são tão teus porque - aludindo ao hino de meu amado time - sou teu amigo, sou tão teu amigo para o que der e vier, como bem sabes - ou, ao menos, assim o espero do fundo de meu coração. Sempre contigo, minha fofa.